sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

25 melhores países do mundo segundo o potencial das nações para impulsionar comércio, turismo e investimentos, de forma que afetem as economias globais

Redação/Forbes
Um novo ranking, divulgado pela U.S. News & World Report, avaliou 60 países, segundo o potencial das nações para impulsionar comércio, turismo e investimentos, de forma que afetem as economias globais.
Os países foram avaliados em uma pesquisa com mais de 16 mil pessoas, em nove subcategorias: Aventura, Cidadania, Influência cultural, Empreendedorismo, Herança cultural, Potencial de crescimento, Abertura para negócios, Poder e Qualidade de Vida.
A Alemanha lidera o ranking, com média geral de 10 pontos. A melhor avaliação do país europeu foi em empreendedorismo, 10, e a pior foi 1,5, em Aventura. O Canadá, também com pontuação geral 10, ficou na 2ª posição do ranking por conta do peso dado a cada subcategoria para a formação da média. O melhor resultado do país da América do Norte foi em qualidade de vida. O Reino Unido, com 9,8 de nota geral, completa o Top 3. A melhor avaliação do país também foi em empreendedorismo, 8,6 pontos.
O Brasil ficou na 20ª colocação, com nota 4,2 na pontuação geral. O melhor resultado brasileiro foi em Aventura, com 10 pontos, e a pior avaliação foi em Qualidade de vida. A avaliação completa do país foi:
Aventura: 10 – 1º no ranking
Cidadania: 1,2 – 25º no ranking
Influência cultural: 5,8 – 7º no ranking
Empreendedorismo: 1,4 – 29º no ranking
Herança cultural: 4,8 – 15º no ranking
Potencial de crescimento: 8,1 – 6º no ranking
Abertura para negócios: 4,1 – 37º no ranking
Poder: 1,3 – 22º no ranking
Qualidade de vida: 0,9 – 43º no ranking
Metodologia
O estudo foi desenvolvido por John Gerzema e Anna Blender, da WPP’s, empresa de estratégia da BAV Consulting, e por David Reibstein, da Wharton School of the University of Pennsylvania, em parceria com o U.S. News & World Report.
Um total de 65 atribuições – termos usados para descrever um país e a relevância nas nações modernas – foram identificados. Os países pontuaram baseados no conjunto de respostas da pesquisa individual. As atribuições foram agrupadas em nove subcategorias:
– Aventura: amigável, divertido, clima prazeroso, cênico, sexy
– Cidadania: cuidados com os direitos humanos, cuidados com ambiente, igualdade de gêneros, progresso, liberdade religiosa, respeitos aos direitos, confiabilidade, poder político bem distribuído
– Influência Cultural: entretenimento, elegante, feliz, tem influência cultural, moderno, prestigiosa, na moda
– Empreendedorismo: conectado com o resto do mundo, população com educação, empreendedora, promove fácil acesso ao capital, força de trabalho qualificada, expertise tecnológica, transparência nas práticas de negócios, infraestrutura bem desenvolvida, enquadramento jurídico bem desenvolvido
– Herança cultural: acesso à cultura, história rica, boa comida, várias atrações culturais
– Potencial de crescimento: diferente, distinto, dinâmico, único
– Abertura para negócios: custos de manufatura baratos, corrupção, ambiente fiscal favorável, práticas governamentais transparentes
– Poder: líder, economicamente influente, politicamente influente, fortes alianças internacionais, militarmente forte
– Qualidade de vida: bom mercado de trabalho, acessível, estável economicamente, amigáveis, igualdade de renda, politicamente estável, seguro, sistema educacional bem desenvolvido, sistema de saúde bem desenvolvido
Os pesos dados para cada subcategoria na nota final foram: Aventura (3,24%); Cidadania (16,95%); Influência Cultural (12,93%); Empreendedorismo (17,42%); Herança cultural (3,17%); Previsão de crescimento (10%); Aberto a negócios (11,99%); Poder (10,00%); Qualidade de vida (16,895).
Um total de 16.248 pessoas, de 36 países, em quarto regiões – Américas, Ásia, Europa e Oriente Médio, e África –, foram entrevistados. Cerca de 8 mil entrevistados são considerados da elite econômica de seus países e 4.513 são tomadores de decisão de negócios. Alguns são considerados das duas categorias. Os 6.381 entrevistados restantes representam o público em geral.
Os 60 países no ranking foram escolhidos levando em conta quatro referências respeitáveis: fazer parte dos Top 100 do PIB, em 2013; do Banco Mundial, em turismo internacional, em 2012; e do Top 100 em investimento direto estrangeiro do World Investment Report da Nações Unidas, de 2013; além de estar no Top 150 do Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas. As nações avaliadas também representam 90% do PIB global e ¾ da população mundial.

Fonte > FORBES

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