segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Comandante do Exército fala sobre vencimentos dos militares: 'Deveriam estar no topo". E fala sobre os pedidos de "intervenção militar constitucional"!

"Não cabem atalhos na Constituição", diz comandante do Exército Villas Boas


"Não há hipótese de os militares voltarem ao poder", declara o general

Ana Dubeux , Carlos Alexandre / , Leonardo Cavalcanti / , Nívea Ribeiro 
O gaúcho Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 63 anos, é o chefe de 217 mil militares. Comandante do Exército desde o último mês de fevereiro, ele enfrenta duas das missões mais difíceis de uma carreira iniciada em 1967: o corte orçamentário que atinge os projetos definidos como estratégicos pela Força e a ausência de reajustes da categoria. “Corremos o risco de retroceder 30, 40 anos na indústria de defesa”, disse Villas Bôas. Durante entrevista exclusiva na manhã da última sexta-feira, o general também lamentou a defasagem dos rendimentos da tropa, principalmente se comparados aos de outras carreiras.
Villas Bôas teme que todos os projetos estratégicos — que incluem defesa antiaérea e cibernética, proteção das fronteiras, renovação da frota de veículos — se percam por falta de dinheiro. Ao longo de 90 minutos, no gabinete principal do Quartel-General do Exército, Villas Bôas falou pela primeira vez com um veículo de imprensa. Ele disse não haver chance de os militares retomarem o poder no Brasil, elogiou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, e disse que o país precisa de uma liderança efetiva no futuro. “Alguém com um discurso que não tenha um caráter messiânico — e é até um perigo nessas circunstâncias. Alguém que as pessoas identifiquem como uma referência.”

Programas das Forças Armadas, mais especificamente do Exército, sofrerão cortes drásticos. Como o senhor avalia essa dificuldade?
Com preocupação. A situação financeira que a gente tem ouvido é que o ano que vem será tão ruim quanto este. E 2017 também será um ano muito, muito ruim, seguido de um período razoável de crescimento muito baixo. Isso indica que não vão haver mudanças significativas no orçamento. Estamos correndo o risco de retroceder 30, 40 anos quando uma indústria de defesa era a oitava do mundo, tinha conquistado mercados externos, mas se perdeu praticamente toda. A gente corre o risco de isso vir a acontecer novamente, porque nesses anos os projetos ficaram no mínimo para não serem descontinuados. Mas, se isso prosseguir, acredito que as empresas não terão condições de manter projetos. E a perda é muito grande.

Qual é o risco imediato?
O Guarani é um programa de longo prazo, de um custo total de R$ 20 bilhões. Íamos comprar 1.200 carros, mas, neste ritmo dos cortes orçamentários, de adquirir 60 carros por ano, vamos levar 20 anos. O ciclo de implantação não será concluído e já estará obsoleto. Atravessamos um período de 30 anos de penúria orçamentária. Com isso, o Exército foi se esgarçando, porque não é da nossa natureza dizer não. Se se estabelece que é necessário o cumprimento de alguma tarefa, vamos cumprir. Nós nos acostumamos a matar um leão por dia, mas perdemos a capacidade de pensar a longo prazo, estrategicamente. Até que veio o governo do presidente Lula e essa série orçamentária que era declinante se reverteu e começou a melhorar.

Com o ministro Nelson Jobim?
O marco foi quando o presidente Lula chamou o ministro (Nelson) Jobim para o Ministério da Defesa e disse: “Sua missão é colocar a defesa na pauta de discussão nacional”. E, aí, o ministro Jobim, com o ministro Mangabeira Unger, elaborou uma Estratégia Nacional de Defesa, um marco na história da defesa. Pela primeira vez, o poder político disse aos militares qual era a concepção de Forças Armadas, o que entendiam como necessário para o Brasil. Por exemplo, a estratégia nacional de Defesa determina que o Exército deve cumprir a estratégia da presença, principalmente na Amazônia. Sempre estabelecemos que a nossa estratégia da Amazônia era a presença. Por uma coisa autoimposta. Porque a gente entendia que era a maneira adequada de tratar o tema. Mas, com a estratégia, isso teve um efeito especial, porque há uma contrapartida. Tive condições de apresentar a nota para o governo. Outra mudança importante foi em relação aos projetos estratégicos. É importante que os recursos das Forças Armadas tenham previsibilidade e regularidade, porque não adianta ter um volume grande de recursos num ano e, no outro, não ter. Com a estratégia nacional de Defesa a gente pôde fazer uma reestruturação interna do Exército.

Como assim?
Em 2010, houve o terremoto no Haiti, em 12 de janeiro. Já estávamos no Haiti. Imediatamente a ONU pediu que o Brasil dobrasse o efetivo. Eram mil e poucos homens e pediram que a gente dobrasse o efetivo. Isso custou três semanas para reunir um batalhão para levar para o Haiti. Veja que um Exército de 200 mil integrantes levar três semanas para organizar um batalhão para ir para o Haiti — isso porque a gente já estava lá — não podia ser assim. Aquilo foi uma gota d’água. Um Exército como o nosso, de um país como o nosso, tem que estalar os dedos e deslocar um batalhão nas áreas de interesse estratégico, em 24 horas, 48 horas. Então isso foi um alerta que ligou e começamos um processo de transformação. A Marinha e a Aeronáutica saíram na frente, porque eles estavam acostumados a grandes projetos, como no caso dos projetos dos aviões. A Marinha já vinha tratando do projeto do submarino. E a gente se estruturou para gerenciar esses sete grandes projetos que agora é que estão amadurecendo. Ainda estamos na fase de operação, e vamos ter essa interrupção.

É uma frustração?
É uma reversão de uma expectativa extremamente positiva.

O Brasil defende uma presença no Conselho de Segurança e, no ntanto, as Forças Armadas sofrem restrições. Não há incoerência?
Um país como o Brasil, que hoje é a oitava economia do mundo, naturalmente tem assumindo uma liderança regional, na América Latina, expandindo a sua área de interesse, pleiteando assento no Conselho de Segurança da ONU. Um país que pretende atingir esse patamar tem de ter capacidade de fazer o que se chama de projeção de poder. Precisa ter presença diplomática, econômica. Preciso ter presença política, capacidade de influência, e tudo respaldado por uma capacidade de presença militar. E isso pressupõe projeções de força. O país projeta poder e essa projeção de força cabe às Forças Armadas. Estamos caminhando nessa direção, de adquirir essa capacidade de realizar a projeção de força. E agora se vê interrompido. Pelas projeções que se fazem hoje, antes de 2035, tudo que foi concebido agora estará obsoleto. Isso que está acontecendo não afeta apenas o Exército. Afeta um projeto de um país. O Brasil tem uma conjuntura estratégica peculiar. São poucos países que vivem essa preocupação, como a China, a Índia, a Rússia. Vivemos em pleno século 21 com metade do nosso território não ocupado, não integrado, não articulado, com a população não dispondo de infraestrutura social e econômica para atender às necessidades. E a única capacidade de atendimento das necessidades básicas da população está nas Forças Armadas. Isso exige de nós estar espalhados, com capilaridade no território. Com isso, temos dificuldades para trocar quantidade por qualidade. Temos que adquirir qualidade, mas, ao mesmo tempo, manter a quantidade, essa presença que temos em muitos lugares. Por exemplo, na Amazônia, a nossa presença física, um pelotão especial de fronteira, está delimitando o espaço da soberania brasileira. Até coisas básicas ela cumpre hoje. Por exemplo, as comunidades indígenas, numa grande área, dependem do atendimento médico do Exército.

O senhor atribui essa dificuldade no corte do orçamento a uma ngerência política?
Não. Atribuo à crise econômica que o país está vivendo. A partir do momento em que o Brasil apresentou esse orçamento pressupondo um deficit... A gente tem a consciência da realidade do país. Essa é uma característica nossa. O Exército tem uma interface com a sociedade. Passamos tempo na favela da Maré, a gente conhece a realidade das pessoas. E o Brasil é um país com muitos problemas de desigualdade social, de falta de infraestrutura. Eu não queria estar no lugar do governo, na área econômica, porque eu vejo a dificuldade que eles têm. O Ministério da Saúde, com todos os problemas, sofreu um corte de R$ 12 bilhões. Eu não vejo intenção política de prejudicar as Forças Armadas.

A oposição atribui ao fato de o ministro Jaques Wagner estar voltado para negociações políticas a falta de atenção com a Defesa.
Devo confessar que o Ministério da Defesa fez um bom trabalho na negociação do orçamento. Apesar dos problemas econômicos, eles conseguiram preservar programas. Poderia ter sido pior. Preciso admitir que foi um trabalho intenso e consistente. E foi uma das melhores negociações de orçamento que a gente já viu.

O Exército cada vez mais assume funções sociais, como saúde, segurança. Quando o poder público civil falha, chama-se o Exército. O senhor considera essa função atípica?
Essa questão está sempre presente nos nossos fóruns. São dois polos. Um polo é aquele que o Exército e as Forças Armadas se destinam apenas à defesa da Pátria, ou seja, o Exército ficaria só para fazer guerra. O outro polo é de gente que acredita que o Exército virou uma empresa de prestação de serviços. Mas, na verdade, o que se vê na tendência mundial é que as Forças Armadas têm de estar em condições de atender às demandas da população.

Então estamos no caminho certo?
Sim, estamos no caminho certo. O nosso projeto do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) não é um sistema para capacitar o Exército a realizar aquelas tarefas de combater o crime organizado, o narcotráfico, de armas ou contrabando. Não. É uma estrutura para que o Exército proporcione às instituições responsáveis por aquelas tarefas condições de realizá-las.

Nesse momento crítico, a questão dos salários é uma coisa forte...
É um problema grave. Se colocarmos ou fizermos um ranking dos salários das polícias militares, o Exército estará no meio.

E deveria estar aonde?
Deveria estar no topo. É um parâmetro. O que o governo tem despendido para o pagamento de pessoal das Forças Armadas vem decrescendo em relação a outros setores. Já estávamos achatados, e agora a tendência é mais ainda, o que só se agrava, porque o aumento viria até janeiro do ano que vem escalonado. E já foi adiado por sete meses. É um esforço que está sendo realizado por todo o país, só que surpreende quando a gente vê categorias ganhando aumento substancial num momento como esse. Isso, claro, aumenta a frustração interna.

O senhor fica sem discurso.
Claro.

E também perde gente capacitada.
A procura pelas Forças Armadas oscila pouco, mas é sempre alta. E nós temos dificuldade de conhecimento, a evasão aumenta nos setores de mercado, por exemplo em áreas técnicas, de engenharia, saúde. Isso é mais um dos efeitos negativos da frustração que os cortes dos projetos causam. Um engenheiro se envolve num projeto como se esse aquilo fosse a vida dele, com paixão. (Com os cortes), ele fica mais suscetível a esse tipo de atrativo externo do mercado.

Qual é o ponto de vista do Exército em relação à descriminalização das drogas?
O combate às drogas nas cidades não é atribuição nossa. Mas tomo como referência a posição de duas instituições importantes. Em primeiro lugar, as polícias, que fazem a linha de frente e sofrem com isso. Elas entendem que vai haver uma piora. Até porque já há a descriminalização. Vai se criar uma elasticidade maior, o que será mais difícil ainda de coibir. E o outro é a área médica. Conversei com o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria. Ele está muito preocupado em relação à descriminalização. Diz que, muito provavelmente, vai aumentar o índice de suicídios. O Exército não se pronunciou institucionalmente. Pessoalmente, me balizo e me manifesto por essas orientações. Mas confesso que, como está, não está bom.

O que o senhor quer dizer?
Se me perguntarem qual é a maior ameaça à segurança do país, digo que é o tráfico de drogas. Porque temos uma fronteira de quase 17 mil quilômetros. Estados Unidos e México têm 3 mil quilômetros de fronteira, e o governo americano, com todo aquele aparato policial e tecnológico, não consegue vedar. Imagine o que é para nós. Temos um país vizinho que é produtor de cocaína e maconha. Somos o segundo maior consumidor do mundo e somos corredor de passagem. Nós, do Exército, estamos muito preocupados pela iminência de que haja plantio de coca dentro de nosso território, porque foi desenvolvida uma variedade adaptada ao clima quente e úmido da Amazônia baixa. Então, junto à fronteira brasileira, está repleto de plantio de coca. Para isso passar para nosso território, é um pulo. Então há essa preocupação muito grande para que não nos tornemos também produtores de coca, porque isso altera nossa posição, juridicamente, no ambiente internacional. O tráfico na Amazônia ainda é pouco organizado, mas está caminhando para se organizar. As grandes organizações criminosas de Rio e São Paulo estão chegando lá. Em Manaus, surgiu uma grande organização, chamada Família do Norte, que faz a interface das produções dos países vizinhos com o comando de São Paulo. Na fronteira com os países vizinhos já se detectou a presença de cartéis internacionais, com modus operandi muito violento e capacidade de contaminação de instituições muito grande.

Há também o problema das armas.
De onde vem a droga, vai a arma. Paga-se um pelo outro. É um problema muito sério, que está se agravando. Os indicadores das polícias apontam a presença de armas cada vez mais sofisticadas e potentes nas mãos do crime organizado.

Qual é o atraso hoje no Sisfron?
Este ano era para termos concluído a implantação do projeto piloto no Mato Grosso do Sul e em Rondônia. Isso só vai acontecer, provavelmente, em 2016. Talvez até se estenda mais um ano. No projeto como um todo, a previsão para concluirmos a implantação era 2022. Agora, a se manter o atual ritmo, deve-se concluir em 2035, apenas, ou depois até. E nesse projeto Sisfron, que usa tecnologias críticas, mais avançadas, a obsolescência é mais rápida. Então não teremos cumprido a implementação e já estaremos às voltas com mais necessidades.

É uma crise claramente econômica. Mas há uma crise política. Há risco de instabilidade? Há preocupação do Exército nesse sentido?
Há uma atenção do Exército. Eu me pergunto: o que o Exército vai fazer? O Exército vai cumprir o que a Constituição estabelece. Não cabe a nós sermos protagonistas neste processo. Hoje o Brasil tem instituições muito bem estruturadas, sólidas, funcionando perfeitamente, cumprindo suas tarefas, que dispensam a sociedade de ser tutelada. Não cabem atalhos no caminho.

O que acha dos manifestantes que defendem intervenção militar?
É curioso ver essas manifestações. Em São Paulo, em frente ao Quartel-General, tem um pessoal acampado permanentemente. Eles pedem “intervenção militar constitucional” (risos). Queria entender como se faz. Interpreto da seguinte forma: pela natureza da instituição, da profissão, pela perseguição de valores, tradições etc. A gente encarna uma referência de valores da qual a sociedade está carente. Não tenho dúvida. A sociedade esgarçou seus valores, essa coisa se perdeu. Essa é a principal motivação de quererem a volta dos militares. Mas nós estamos preocupados em definirmos para nós a manutenção da estabilidade, mantendo equidistância de todos os atores. Somos uma instituição de Estado. Não podemos nos permitir um descuido e provocar alguma instabilidade. A segunda questão é a legalidade. Uma instituição de Estado tem de atuar absolutamente respaldada pelas normas em todos os níveis. Até para não termos problemas com meu pessoal subordinado. Vai cumprir uma tarefa na rua, tem um enfrentamento, fere, mata alguém, enfim... não está respaldado. E aí, daqui a pouco, tem alguém meu submetido na Justiça a júri popular. Terceiro fator: legitimidade. Não podemos perder legitimidade. O Exército tem legitimidade por quê? Porque contribui para a estabilidade, porque só atua na legalidade. Pelos índices de confiabilidade que a sociedade nos atribui, as pesquisas mostram repetidamente, colocam as Forças Armadas em primeiro lugar. E, por fim, essa legitimidade vem também da coesão do Exército. Um bloco monolítico, sem risco de sofrer qualquer fratura vertical. Por isso as questões de disciplina, de hierarquia, de controle são tão importantes para nós. O Exército está disciplinado, está coeso, está cumprindo bem o seu papel.

Fonte> CORREIO BRAZILIENSE/montedo.com/portalsgda

domingo, 27 de setembro de 2015

Japão testa laser capaz de explodir o planeta Terra

Cientistas da Universidade de Osaka, no Japão, testaram no fim do mês passado um novo laser que seria capaz de explodir o planeta Terra. Sim, explodir a Terra. O aparelho é o mais poderoso já feito até o momento e estima-se que dificilmente será superado no futuro próximo.

A potência do laser LFEX é de nada menos que 2 pentawatts. Para se ter uma ideia, um pentawatt (PW) é 10 elevado a 15 watts, o que seria mil terawatts ou um quatrilhão de watts. Apenas um pentawatt corresponde a 30 mil vezes a demanda diária de energia elétrica da Espanha.

Segundo os responsáveis pelo laser, a energia concentrada equiavel a mil vezes o consumo de eletricidade em escala global. Diante de tamanha potência, o laser foi disparado durante um picossegundo, que equivale a um trilionésimo de segundo, visando não oferecer qualquer tipo de risco.

O objetivo principal do experimento é aprimorar as técnicas médicas e industriais com uso de laser. A próxima meta da equipe responsável pelo estudo em Osaka é alçar a potência para 10 pentawatts.

Apesar do sucesso na experiência, o laser preocupa cientistas devido à possibilidade de ser usado para o desenvolvimento de armas de destruição em massa. Pesquisador da Universidade de illinois, Julio Soares disse que um laser de tamanha potência pode explodir o planeta em questão de segundos.

FONTE: Yahoo

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Confira o novo teste dos melhores antivírus pagos do mercado


Nesta edição do Laboratório Digital, quem manda é você! Antes de começar os testes, perguntamos à galera que nos segue no Facebook: qual antivírus pago vocês gostariam de ver examinado? Alguma milhares de respostas depois, selecionamos os quatro mais votados. E eles são: Kaspersky, Norton Security, Avira Antivirus Pro e Bit Defender Antivirus Plus! Qual mais merece o seu investimento? Você confere agora! Leia mais...

Fonte > Olhardigital

Tecnologia cria ou destrói empregos?

Homem versus máquina! Há quem critique – e muito – a adoção de tecnologia no mercado de trabalho. Dizem que braços mecânicos, drones, máquinas inteligentes e até cognitivas roubam cada vez mais postos de trabalho de milhões de seres humanos em todo o Planeta. Outros apostam no contrário; a integração humanos e máquina nos levará a uma nova revolução industrial. E agora?!...Leiam mais...

Fonte > Olhardigital

Esta mala que se transforma em estante pode ser útil para quem viaja muito

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Fonte > GIZMODO

Para onde vai a sua mala depois que você a despacha no aeroporto

Por Attila Nagy
Não consigo parar de assistir este vídeo hipnotizante criado pelo Aeroporto Schiphol, em Amsterdã, e editado pelo Thrillist. Eles colocaram uma câmera de 360° em uma mala despachada e fizeram um registro em primeira pessoa (e levemente vertiginoso) da mala percorrendo um insano labirinto de elevadores, correias e prateleiras infinitas.
Fiquei surpreso com duas coisas. Um: não tem uma pessoa sequer nestes vastos corredores dos aeroportos. Dois: alguns dos movimentos são tão bruscos e fortes que a mala é quase lançada da “montanha-russa”. Talvez isso realmente aconteça com algumas das malas que percorrem este caminho — e talvez isso explique porque muitas delas se perdem.
Fonte > GIZMODO

GenEx Villas Boas - Não há hipótese de os militares voltarem ao Poder

Matéria Defesanet
Estamos correndo o risco de retroceder 30, 40 anos, quando uma indústria de defesa era a oitava do mundo e tinha conquistado mercados externos, mas se perdeu praticamente toda.

Ana Dubeux, Carlos Alexandre,
Leonardo Cavalcanti e Nívea Ribeiro
Correio Braziliense 27 Setembro 2015

O gaúcho Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 63 anos, é o chefe de 217 mil militares. Comandante do Exército desde o último mês de fevereiro, ele enfrenta duas das missões mais difíceis de uma carreira iniciada em 1967: o corte orçamentário que atinge os projetos definidos como estratégicos pela Força e a ausência de reajustes da categoria. “Corremos o risco de retroceder 30, 40 anos na indústria de defesa”, disse Villas Bôas. Durante entrevista exclusiva na manhã da última sexta-feira, o general também lamentou a defasagem dos rendimentos da tropa, principalmente se comparados aos de outras carreiras.

Villas Bôas teme que todos os projetos estratégicos — que incluem defesa antiaérea e cibernética, proteção das fronteiras, renovação da frota de veículos — se percam por falta de dinheiro. Ao longo de 90 minutos, no gabinete principal do Quartel-General do Exército, Villas Bôas falou pela primeira vez com um veículo de imprensa. Ele disse não haver chance de os militares retomarem o poder no Brasil, elogiou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, e disse que o país precisa de uma liderança efetiva no futuro. “Alguém com um discurso que não tenha um caráter messiânico — e é até um perigo nessas circunstâncias. Alguém que as pessoas identifiquem como uma referência. ”

Programas das Forças Armadas, mais especificamente do Exército, sofrerão cortes drásticos. Como o senhor avalia essa dificuldade? 

Com preocupação. A situação financeira que a gente tem ouvido é que o ano que vem será tão ruim quanto este. E 2017 também será um ano muito, muito ruim, seguido de um período razoável de crescimento muito baixo. Isso indica que não vão haver mudanças significativas no orçamento. Estamos correndo o risco de retroceder 30, 40 anos quando uma indústria de defesa era a oitava do mundo, tinha conquistado mercados externos, mas se perdeu praticamente toda. A gente corre o risco de isso vir a acontecer novamente, porque nesses anos os projetos ficaram no mínimo para não serem descontinuados. Mas, se isso prosseguir, acredito que as empresas não terão condições de manter projetos. E a perda é muito grande.

Qual é o risco imediato?  Leia mais em Defesanet...

Fonte > Defesanet

Profissão, Militar: por que vale a pena.

Missão cumprida

Setembro (22) - Militares do 1º Batalhão de Engenharia de Construção são 'batizados' com o jorro da água de um poço artesiano na zona rural de Caicó (RN).
As imagens são de Robson Pires, 'O Xerife', via Facebook. (Edição: montedo.com)

sábado, 26 de setembro de 2015

Comandante do Exército Responde - 5ª Edição


Publicado em 14 de set de 2015

Nesta Edição o Comandante responde a perguntas que abordam, dentre outros, os seguintes temas:
- o posicionamento do Exército diante dos pedidos de intervenção;
- Ingresso do segmento feminino da AMAN;
- SISFRON;
- a possibilidade de saída das tropas brasileiras do Haiti; e
- a publicação do Decreto nº 8515, de 3 de setembro de 2015, que delega competência ao Ministro de Estado da Defesa para a edição de atos relativos a pessoal militar.



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Comandante do Exército vai ao Senado discutir projetos das Forças Armadas

CRE recebe comandante do Exército para discutir projetos das Forças Armadas


A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) realiza audiência pública na quinta-feira (24), às 10h, com a presença do comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas. O objetivo é debater os projetos estratégicos das Forças Armadas.
O encontro também abordará a Base Industrial de Defesa. Trata-se do conjunto das empresas estatais e privadas, bem como organizações civis e militares, que participam da pesquisa, desenvolvimento, produção, distribuição e manutenção dos chamados produtos estratégicos de defesa (armamentos, radares, softwares, ferramentas de segurança da informação, entre outros).
O requerimento para realização da audiência é do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Há possibilidade de participação popular por meio do Portal e-Cidadania (www12.senado.gov.br/ecidadania) e do Alô Senado, pelo número 0800-612211.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe: 
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
www.senado.gov.br/ecidadania
Alô Senado (0800-612211) 
Fonte > Montedo


video na integra o Comandante fala apartir de 1:58:13 
Video Fonte > TV Senado

Slides na integra Powerpoint >ACESSAR< DEPOIS CLICAR EM APRESENTAÇÃO

PEC que vincula remuneração dos militares aos vencimentos dos ministros do STF precisa de um empurrãozinho. Vamos ajudar?

aumento dos militares das forças armadas ultimas noticias
Por Montedo > Confesso que minha expectativa em relação à  capacidade de mobilização e articulação dos militares em busca de dias melhores decresceu bastante nestes mais de seis anos de blog. Vocês lembram, já promovi campanhas aqui no blog defendendo a atuação dos fardados nas instâncias onde isso lhes é permitido pela Constituição, como audiências públicas, por exemplo. Com o tempo, convenci-me de que estava pregando no deserto, para minha decepção.
O sucesso obtido pelos integrantes do Quadro Especial não motivou outros militares a seguirem o caminho da articulação política, a despeito do esforço de lideranças como Kelma Costa, Genivaldo Silva, Ivone Luzardo e Mirian Stein. A pá de cal em meu já arrefecido entusiasmo foi a pífia votação obtida pelos candidatos militares nas últimas eleições.
Mas o que me faz crer que nem tudo está perdido foram alguns momentos memoráveis, o maior deles em maio/junho de 2012, quando a 'marcha virtual' iniciada por este blogueiro  'lacrou' o contador de apoios do portal e-Cidadania do Senado e virou notícia nacional, pois mais de 350.000 pessoas apoiaram a proposta de convocação de uma audiência pública para debater o aumento salarial para as Forças Armadas. A repercussão fez com que o Senado mudasse as regras do portal, limitando a visualização do marcador a 10.000. A audiência pública não deu em nada, você poderá pensar. Não é bem assim: pois ela abriu as portas para que representantes dos militares tivessem maior trânsito no Congresso e fossem recebidos pelo Ministério da Defesa. Eo
Pois 10.000 apoios é do que necessitamos agora para impulsionar a tramitação da PEC 249/2008, do Deputado Jair Bolsonaro, cujo teor é este:
[...]

Art. 1º O inciso VIII, do art. 142, da Constituição Federal, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 142. ... ... VIII - os militares das Forças Armadas, em consonância com as disposições dos §§ 4º e 8º do art. 39, serão remunerados exclusivamente por subsídio, obedecidos os seguintes critérios: 
a) a remuneração de Almirante-de-Esquadra, General-de-Exército e Tenente Brigadeiro corresponderá a 90% (noventa por cento) do subsídio atribuído aos Ministros do Supremo Tribunal Federal; 
b) a remuneração dos demais militares das Forças Armadas será fixada em lei e escalonada conforme os respectivos graus hierárquicos, sendo que, no caso dos militares estabilizados e estáveis, a diferença não poderá ser inferior a cinco por cento nem superior a dez por cento entre cada posto ou graduação.” (NR)
[...]
A proposta tem 2066 apoios. Vá até lá e faça sua parte! Isso pode fazer a diferença.
Siga este link e apoie a proposta para acelerar a tramitação da PEC. É só informar seu nome, e-mail,  votar e cumprir seu papel de cidadão.

Fonte > Montedo

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Militares dos EUA estão testando cão robótico do Google



O cachorro-robô Spot, revelado em fevereiro pela Boston Dynamics, subsidiária do Google (em breve uma subsidiária da Alphabet), já é naturalmente assustador. Agora ele está sendo testado por militares do Estados Unidos, colocando mais medo ainda ao pensar nos possíveis usos que o robô quadrúpede de cerca de 70 quilos pode ter.

Spot foi levado para a base dos marines na cidade de Quantico, no estado da Virginia, por uma equipe da DARPA, a Agência de Pesquisas Avançadas de Projetos de Defesa, que já testou outros robôs da Boston Dynamics no passado.
Segundo o roboticista da DARPA Ben Swilling, que acompanhou os testes, “existem muitas possibilidades para as quais nós podemos usar um robô como o Spot, como patrulhamento ou transporte de carga”. Leia mais...



Conheça o robô Spot:





Fonte > Olhar digital Via Ars Technica

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

EB/AGSP – Revitalização das Viaturas Blindadas EE-9 Cascavel

A revitalização dos carros Cascavel, armados com o canhão CMI Defense Cockerill Mk2 de 90 mm nacionalizado pela Engesa, envolve a completa desmontagem dos veículos, revisão estrutural, retificação e substituição de componentes, melhorias nos motores Detroit Diesel 6V-53N 6 cilindros, com 212HP de potência, e a troca de cablagens e sistemas rádios obsoletos por outros mais modernos e confiáveis.  Leia mais...
Fonte > Defesanet

Marinha do Brasil confirma aquisição de LPD francês Siroco

LPD Siroco (L 9012) Foto defesanet

A Marinha do brasil confirmou no último dia 09 a compra do Siroco - antigo LDP freancês da classe Foudre. O navio anfíbio será rebatizado com o nome NDM Bahia, terá o número de casco G40 e será classificado como “Navio Doca Multipropósito”.

O Siroco é o Segundo LPD da classe Foudre. A primeira unidade foi vendida ao Chile no final de 2011. O segundo navio foi descomissionado da Marinha francesa em julho deste ano. Lançado em 1996, o Siroco ainda é relativamente moderno. Uma delegação da MB conduziu uma avaliação extensa do navio em dezembro do ano passado. Leia mais...
Fonte : Defesanet

Brasil oficializa escolha do Sistema de Defesa Aérea PANTSIR S1

Em discussão há vários anos a quisição do Sistema de Defesa Aérea PANTSI S1 é oficializado pelo Brasil.

PANTSIR mostrando os lançadores dos 12 mísseis 57E6-E. e os dois canhões de 30 mm. Foto - Rosoboronexport


Agora é oficial: o PANTSIR S1 será o míssil de média altitude das Forças Armadas Brasileiras. A decisão foi comunicada pelo vice-presidente Michel Temer ao primeiro-ministro da Rússia, Dimitri Medvedev durante a VII Reunião da Comissão Russo-Brasileira de Alto Nível de Cooperação, realizada em Moscou nesta quarta-feira (16SET15). A compra, no entanto, depende da existência de recursos e só deve ser realizada em 2016 ou 2017. (Ver Comunicado Conjunto VII CAN BR-RU)
 
A questão foi decidida em julho, pouco depois da participação da presidente DilmaRousseff na Cúpula do BRICS, em Ufa. Na última semana daquele mês, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Alvaristo Nagem Dair Junior, adido de Defesa na capital russa, entregou o Pedido de Proposta (Requirement for Proposal — RFP) oficial na sede da Rosoboronexport, estatal responsável pela exportação de material militar. Leia mais...

Fonte > Defesanet

Operação Centauro 2015 do Exército Brasileiro

Carros de Comabte Leopard1A5BR e Viatura Gepard - Foto Ricardo Fan/ DefesaNet
Direto de Santa Maria e do Campo de Instrução de Saicâ (RS)

Uma das premissas básicas para que o adestramento é que a tropa participe de manobras de combate com o máximo de realismo possível, em todos os níveis.
Carro de Combate Leopard 1A5BR no campo de Instrução de Saicã Foto Ricardo Fan/ D
efesaNet
O Exército Brasileiro está realizando, no Campo de Instrução Barão de São Borja (CIBSB) pelo período de duas semanas, de 14 a 23 de setembro, um dos maiores exercício de simulação integrada da América Latina, denominado Operação Centauro. Envolve a realização das simulações viva, virtual e construtiva em um mesmo ambiente de integração (ver quadro abaixo para as diferentes simulações).
 
Carro Gepard realizando a defesa antiaérea da Força Tarefa. Foto Ricardo Fan/ Def
esaNet
O ponto mais desafiador desse Exercício de Simulação Integrada organizado pelo Comando de Operações Terrestres do Exército (COTER), com a participação  do Centro de Avaliação de Adestramento do Exército (CAAdEx), é a distancia de 150 km entre a Manobra Viva, que ocorre em Saicã, Centro de Instrução Barão de São Borja (CIBSB), com as Simulações Virtual e Construtiva, que ocorrem em "real time" no Centro de Instrução de Blindados (CI Bld) e Centros de Adestramento Simulado de Postos de Comando (CAS-PC), em Santa Maria. Leia mais...

Fonte > Defesanet

SEMINDE - II Seminário Internacional de Defesa Programa Final



II Seminário Internacional de Defesa – II SEMINDE
Santa Maria, RS, Brasil - Dias 23, 24 e 25 de Setembro de 2015
Local: Centro de Eventos do Park Hotel Morotin

Informações e inscrições: www.seminde.com

PROGRAMAÇÃO:

23/09 - QUARTA-FEIRA
18:00 - CREDENCIAMENTO
18:30 - ABERTURA OFICIAL

19:30 - PALESTRA DE ABERTURA: Estratégia Nacional de Defesa (END) e a Indústria de Defesa no Brasil

PALESTRANTES: Tenente-Brigadeiro do Ar Antônio Carlos Moretti BERMUDEZ,Chefe de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas no Ministério da Defesa (MD) e Brigadeiro do Ar José Augusto CREPALDI Affonso Diretor do Departamento de Produtos de Defesa (Deprod) do Ministério da Defesa (MD)
MEDIADOR: Major-Brigadeiro-do-Ar R/1 Raul José Ferreira Dias, Coordenador do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - COMDEFESA/FIERGS
- Debate e Questionamentos

21:00 - JANTAR DE BOAS VINDAS

24/09 - QUINTA-FEIRA

08:00 - CREDENCIAMENTO

08:30 - PAINEL 1: Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira

MEDIADOR: Prof. Lissandro Dorneles Dalla Nora, Diretor do Ambiente de Inovação do Centro Universitário Franciscano
•  Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil
Painelista:Contra-Almirante (RM1) Paulo Roberto da Silva Xavier, Subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM)
•  Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa no Exército Brasileiro
Painelista: General-de-Divisão Rodrigo Balloussier RATTON, Vice-Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro (DCT)
•  Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Força Aérea Brasileira
Painelista:Brigadeiro do Ar Paulo Roberto de Barros CHÃ, Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC)
- Debate e Questionamentos

10:00 - Coffee break

10:30 - PAINEL 2: Tríplice Hélice no Setor de Defesa: parcerias entre empresários, universidades e forças armadas 

MEDIADOR: Diogo De Gregori, Superintendente Executivo da Agência de Desenvolvimento de Santa Maria (ADESM)

•  Parcerias no preparo e emprego da força terrestre
  Painelista:General-de-Exército ARAKEN de Albuquerque, Comandante do Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro (COTER)
•  Convênios da UFSM com as forças armadas e a relação universidade/empresas
Painelista: Prof. Dr. Tiago Bandeira Marchesan, Coordenador de Transferência de Tecnologia e Diretor Substituto da Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria
•  O caso da Defii – empresa integrante do Polo de Defesa de Santa Maria
  Painelista: Erlei Melgarejo, CEO da Defii Ateliê de Software
- Debate e Questionamentos

12:00 - ALMOÇO

14:00 - PAINEL 3: Transferência de Tecnologia – Casos de Offset

MEDIADOR: Sérgio Dias da Costa Aita, Diretor da ABIMDE – Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança

•  Caso da SAAB
  Painelista: Klas Forsman, Vice-Presidente da SAAB
•  Caso da AEL Sistemas
  Painelista: Sergio Horta, Presidente da AEL Sistemas

•  Casos de Transferência de Tecnologia e Offset do Prosub - Programa de Desenvolvimento de Submarinos
  Painelista: Contra-Almirante Sydney dos Santos NEVES, Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção dos Submarinos Convencionais
- Debate e Questionamentos

15:30 - PALESTRA: Simulação nas Forças Armadas: o caso do Exército dos Estados Unidos da América

PALESTRANTE: Coronel Joseph Nolan, Subdiretor do Escritório de Modelagem e Simulação do Exército dos Estados Unidos
MEDIADOR: Tenente-Coronel Sergio Martins ROCHA, Oficial de Inteligência da 6ª Brigada de Infantaria Blindada

- Debate e Questionamentos

 16:30 - Coffee break

17:00 – PAINEL 4: Exportação de Produtos de Defesa
MEDIADOR: Sergio Vaquelli, Diretor Titular Adjunto do COMDEFESA/FIESP

•  Catalogação de Produtos de Defesa para Exportação
Painelista: Vice-Almirante EDÉSIO Teixeira Lima Junior, Assessor Especial do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
•  Atividades de Promoção Comercial da Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (SEPROD)
Painelista: Vice-Almirante Antonio Carlos Soares GUERREIRO, Diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério da Defesa
- Debate e Questionamentos

18:30 - Palestra de Encerramento: A Indústria de Defesa como vetor de desenvolvimento
PALESTRANTE: General-de-Exército Sergio Westphalen ETCHEGOYEN, Chefe do Estado Maior do Exército Brasileiro

19:30 - ENCERRAMENTO

20:30 – Coquetel

25/09 - SEXTA-FEIRA

08:30 às 12:00 Visitas Técnicas (saída do local do evento às 08:30 e retorno 12:30)

•  Visita Tecnica 1:
09:00 – 10:15: Centro de Instrução de Blindados (CIBld)
10:30 – 12:00: Centro de Adestramento e Avaliação Sul (CAA-Sul) – Simulador de Apoio de Fogo (SAFO)

•  Visita Tecnica 2:
09:00 – 10:15: Centro Regional Sul do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CRS/INPE)
10:30 – 12:00: Base Aérea de Santa Maria (BASM)

Atividades Paralelas
Quarta-feira, dia 23/09 das 14:00 às 17:00:
•  II Rodada de Negócios do Polo de Defesa de Santa Maria
Sexta-feira, dia 25/09 das 14:30 às 17:00:

•  Reunião do CSTA - Comitê de Simulação e Treinamento da ABIMDE
•  Local: Santa Maria Tecnoparque
•  Endereço: Av. Pedro Cezar Saccol, Eixo Secundário 8, nº 555, Distrito Industrial de Santa Maria
- Apresentação do Santa Maria Tecnoparque: Nilza Zampieri, Diretora Presidente
- Apresentação e atividades do CSTA/ABIMDE e apresentação do cenário econômico de Simulação & Treinamento Militar para 2016: Auro Azeredo, Coordenador do CSTA
- Apresentação de empresas locais
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